A floresta ainda hoje é vista por muitos como empecilho para o desenvolvimento. A biodiversidade dos biomas brasileiros é subestimada em seu potencial econômico, e a falta de um modelo estruturado e sustentável de desenvolvimento entrava um futuro de oportunidades.
Em artigo para a revista Interesse Nacional, a Diretora Executiva da Conexsus, Carina Pimenta, e a Diretora de Desenvolvimento Institucional da organização, Andrea Azevedo, falam sobre uma bioeconomia mais inclusiva e que mantenha de pé a floresta.
“Não há um modelo pronto de desenvolvimento e crescimento econômico, no qual o desmatamento não seja protagonista. Teremos de construir esse modelo”, escrevem. “Um dos pilares é o fortalecimento de uma vibrante e inovadora economia da floresta em pé”.
Economia, apontam elas, que seja capaz de usar a riqueza natural de maneira sustentável e que os resultados se traduzam em conservação dos biomas naturais e melhoria do bem-estar das populações que vivem da e na floresta.
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