A Conexsus lança hoje um estudo que se debruça sobre as oportunidades de financiamento para a cadeia da castanha-do-brasil – cadeia emblemática para o desenho das políticas públicas para os produtos da sociobiodiversidade.
No Desafio Conexsus, mapeamento e ciclo de desenvolvimento de negócios comunitários sustentáveis promovido pela Conexsus entre 2018 e 2019, foi apurado que 30% das organizações mapeadas na Amazônia estão inseridas na cadeia da castanha e 22% dessas organizações são compostas exclusivamente por comunidades indígenas – atualmente, a cadeia da castanha-do-brasil atinge pelo menos 15 mil extrativistas, sendo uma fonte de renda essencial para suas famílias e comunidades.
No entanto, o estudo revela alguns gargalos que precisam ser superados para que a produção da castanha atinja sua plena potência:
Para além de observar as lacunas, a equipe da Conexsus, encarregada pela produção do material, aponta também soluções para garantir que a comercialização da castanha-do-brasil seja responsável por garantir oportunidades econômicas para os produtores e, ao mesmo tempo, colaborar com a manutenção da Amazônia de pé e produtiva.
O estudo mostra que uma boa combinação de recursos financeiros pode ter um efeito catalisador na economia da floresta. Por isso, a Conexsus vem buscando o desenvolvimento de modelos híbridos de financiamento e está criando uma plataforma de finanças de impacto para negócios comunitários que alavanca o acesso ao crédito rural subsidiado e garante a autonomia dos negócios comunitários.
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