Conexsus promove encontro de conexões entre negócios comunitários e startups no Pará

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Realizada em conjunto com a Fundação CERTI, a iniciativa ofereceu oficinas em Santarém e Abaetetuba no mês de maio

Santarém e Abaetetuba, no estado do Pará, receberam em maio oficinas de imersão para a conexão entre negócios comunitários e startups. Implementada pela Conexsus e Fundação CERTI, a iniciativa visa colaborar para a conservação da floresta amazônica e a mitigação das mudanças climáticas por meio da inclusão socioprodutiva das comunidades e da ativação do ecossistema de inovação e empreendedorismo de impacto na região.

Na agenda dos encontros, foram promovidos momentos de discussão e identificação de desafios, além de possíveis rotas para os seus destravamentos.

Ainda em abril, 09 (dos 10) negócios comunitários e 10 startups selecionadas pela iniciativa puderam interagir pela primeira vez, trocando experiências e entendendo sinergias, em um encontro virtual inaugural. Já em maio, foi a vez de se encontrarem presencialmente para as oficinas de imersão.

“Ao oportunizar uma troca entre negócios comunitários e startups sobre as realidades e problemas enfrentados por esses negócios, assim como potenciais soluções, a imersão promove uma ativação do ecossistema de inovação local”, explicou na ocasião Paula Moreira, da equipe de Acesso a Mercado da Conexsus.

Os participantes do encontro tiveram a oportunidade de experienciar vivências práticas voltadas para o extrativismo e cadeias de produção.

Na agenda dos encontros, foram promovidos momentos de discussão e identificação de desafios, possíveis rotas para os seus destravamentos, além de vivências práticas voltadas para o extrativismo e cadeias de produção. 

“O encontro se propôs a criar novas combinações, novas interações entre atores de mercado, que tem uma experiência maior com inovação, e os negócios comunitários, que são a base da cadeia produtiva”, destaca André Noronha, gerente de projetos da CERTI. 

Segundo ele, essa troca promove a criação de novas soluções, focadas no negócio comunitário, como forma de desenvolver as suas cadeias produtivas e, consequentemente, a bioeconomia, gerando valor para a floresta em pé e mantendo os negócios comunitários nos territórios, vivos junto com a floresta.

Confira no vídeo abaixo como foram esses dias de troca e construção coletiva em favor de um ecossistema de inovação e empreendedorismo de impacto mais ativo na região:

Oficina de Santarém 

Oficina de Abaetetuba

O encontro contou com o apoio da GIZ no Brasil, empresa federal alemã para cooperação técnica na promoção do desenvolvimento sustentável, e com o suporte da Associação Paraense de Apoio às Comunidades Carentes (APACC).