Novo ciclo de desenvolvimento de negócios da Conexsus no Pará encerra fase de oficinas de modelagem

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Cada uma das 23 organizações amazônidas participantes sai com um plano de ação que servirá como um mapa seguro para direcionar o fortalecimento de seus modelos de negócio, além de assessoria para sua implementação

A Conexsus encerrou com uma segunda rodada de oficinas a fase de modelagem do ciclo de desenvolvimento de negócios no Pará, no âmbito do projeto ‘Conexão Ecoforte e Ecossistemas Locais’. Os encontros aconteceram em Santarém, entre os dias 10 e 18 de abril, em um total de três sessões.  

Retornaram para a formação as 23 organizações participantes da iniciativa, que contam com representantes dos municípios de Santarém, Belterra, Mojuí dos Campos, Aveiro, Trairão, Oriximiná, Acará e Moju, atuantes em cadeias como artesanato e turismo de base comunitária; movelaria; mel, óleos e manteigas; e hortifruti e polpas de fruta.

Os encontros aconteceram em Santarém, entre os dias 10 e 18 de abril, em um total de três sessões. Retornaram para a formação as 23 organizações, de diversos municípios do Pará, participantes da iniciativa

A agenda desta nova rodada proporcionou um olhar para dentro das organizações, abordando temas relacionados à sua operação, tais como atividades, recursos, pessoas associadas/cooperadas, dentre outros. Na mesma ocasião, houve ainda uma apresentação da CrediAmbiental, rede de ativadores socioambientais da organização. Mas este não é o fim da iniciativa.

“Essas discussões ajudaram a definir as diretrizes e o escopo de ações prioritárias para a construção de um plano de ação para cada organização, a serem implementados na próxima fase do projeto”, explica Wallacy Barreto, Analista de Programas Socioambientais da Conexsus.

Com o modelo de negócio elaborado, as associações e cooperativas recebem agora o apoio de uma assessoria, que acompanhará a implementação dos Planos de Desenvolvimento Organizacional (PDOs) em um período de 12 a 16 meses.

“Participar da modelagem foi importante para entendermos melhor o nosso trabalho enquanto negócio e conhecer o nosso público”, reflete Sônia Martins, conselheira fiscal da Cooperativa de Turismo e Artesanato da Floresta (Turiarte), uma das organizações participantes.

Segundo ela, poder contar com um planejamento é uma conquista. “Poder levar todo esse conhecimento que adquirimos aos cooperados e entender juntos onde estamos e onde queremos chegar vai melhorar muito o nosso trabalho”, finaliza.

Para conhecer um pouco mais sobre a iniciativa e conferir como foram as oficinas de modelagem, dê o play:

 

O projeto conta com o financiamento da Fundação Banco do Brasil e o apoio local do Projeto Saúde & Alegria, da Conservação Internacional Brasil e do Imaflora.